Indústria do ferro-gusa em Açailândia atravessa um período de eminente de crise. Em 2015, quatro siderúrgicas estão em atividades produtivas no pólo siderúrgico do Pequiá, porém todas elas com apenas 50% de sua capacidade produtiva instalada, o Pólo Siderúrgico do Pequiá já empregou cerca de 6 (seis) mil trabalhadores de forma direta hoje tem apenas pouco mais de 2400 (dois mil e quatrocentos) trabalhadores empregados no pólo.
Os empresários alegam que esta crise atual está relacionada ao alto custo de produção oriundo do preço baixo pago pela tonelada de gusa, devido a grande oferta do produto no mercado internacional, mesmo assim falta compradores de ferro gusa, as siderúrgicas de Açailândia não estão conseguindo vender seus produtos, (Falta Comprador) a Gusa Nordeste por exemplo tem hoje mais de 15 mil toneladas de ferro gusa estocada no pátio da empresa sem expectativa de venda.
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