Maicon Sousa
Teve inicio as 05:00 da manhã desta
terça feira (06) uma grande operação de combate ao mosquito Aedes Aegpty, que
transmite a Dengue, em Açailândia. O trabalho é fruto de uma parceria firmada
entre o Governo do Estado e prefeitura do município, através da Secretaria de
Saúde.
O Secretário da pasta, Marco Aurélio, acompanhado
do representante da Secretaria de Saúde do Estado, José Neto, recebeu os cinco
carros fumacê na tarde desta segunda feira (05). “Os veículos foram enviando
pelo Governo do Estado e agora que se encontram na cidade, eles serão
utilizados para combater o mosquito da Dengue e outros transmissores de doença.
É uma determinação do prefeito Juscelino Oliveira que seja dada prioridade a
qualidade de vida do povo. Então estamos sempre buscando parcerias que visam
proporcionar o bem estar da população, e esta é mais uma delas”, afirmou.
Os veículos permanecerão à disposição
do município por 15 dias. A ação de combate ao mosquito Aedes Aegpty tem inicio
as 05:00 da manhã e seguem até as 17:00 horas. Segundo o Secretário de Saúde,
Marco Aurélio, o produto exalado pelos carros fumacê não tem efeito algum sob o
ser humano, por tanto é recomendável que o morador abra as portas e janelas da
residência.
“Inicialmente tem o incomodo do
cheiro, que é um odor forte, mas logo passa. O produto não atinge a pessoa, só
tem efeito sob os mosquitos, por tanto, para que o serviço de combate a estes
insetos tenha mais eficácia é recomendável que a população ao ver o veículo
abra as portas, janelas e etc. Quanto maior o alcance do produto, mais a
residência vão está protegida”, finalizou.
Há
muito tempo os carros fumacê haviam parado de realizar ações de combate a mosquitos
transmissores de doenças, o que pode ter sido a causa do aumento, por exemplo,
de muriçocas. Constantemente a população fazia uso de programas de rádios do
município para solicitar o reinicio desta atividade.
A
ação teve inicio no centro da cidade, mas será realizada em todos os bairros do
município, seguindo um cronograma montado pela Secretaria de Saúde, que levou
em consideração o número de incidência de casos de doenças que podem ter sido
transmitidas por mosquitos.
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