
Na ocasião não foram encontradas maiores irregularidades, as quais sugerissem a existência de trabalho análogo ao escravo ou infantil, contudo foram identificados alguns problemas, tais como: ausência de equipamentos de segurança, escala de trabalho superior à legalmente definida, alojamentos sem condições adequadas para o repouso noturno, entre outras.
As fazendas fiscalizadas foram notificadas para apresentação da documentação trabalhista e dado prazo para que sanassem as irregularidades encontradas. A ação contou com três Auditores Ficais do Trabalho, um Procurador do Trabalho, um Defensor Público da União, além de oito Policiais Rodoviários Federais.
Outras operações deverão ser organizadas com o mesmo objetivo de garantir direitos e preservar a cidadania.
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